Créditos |
Por Juliana Lima
a mente trabalha em busca das palavras
os dedos correm para não perder a inspiração.
O ocasião nem sempre é a mais apropriada
Sentada esperando o ônibus,
de repente veio algo,
ou escrevo, ou
as idéias se perdem.
A mão percorre o papel,
com a fluidez da caneta ao
encaixar as rimas perfeitas
Ao acaso e sem perceber
surge ali o começo de algo,
o rascunho inacabado
de um momento
inesperado.